Beleza Negra como Ato de Resistência por Imani Warren

Desde os tempos antigos, os rituais de cabelo e beleza têm sido uma poderosa expressão de identidade e cultura para pessoas de ascendência africana. Beleza Negra como Ato de Resistência mergulha fundo no mundo rico e criativo do cabelo negro, celebrando serviço, amor, alegria e resiliência. O cabelo simboliza status social há muito tempo, desde reinos tribais até a era da escravidão, e esta exposição acontece no cenário sagrado de um salão de beleza dos anos 1930, onde os clientes vinham para pentear seus cabelos, aperfeiçoar suas perucas e fazer as pontas.

Convidamos você a relembrar momentos marcantes, prestando homenagem às mães, irmãs, primas e mulheres pioneiras que moldaram gerações. Esta exposição captura a beleza que floresceu através de lutas e triunfos, homenageando as mulheres do passado que, em sua luta pela liberdade, engenhosamente esconderam grãos de arroz e mapas da Ferrovia Subterrânea em seus cabelos.

Você também descobrirá a história de David e Laurel Julius, pioneiros que abriram a Sunlight School of Beauty Culture em Overtown em 1936 . Laurel, ex-estilista da lendária Madame CJ Walker, junto com seu marido, levou adiante um legado de cultura de beleza que se estendeu pelo Alabama e Jamaica. A contribuição delas, junto com outras, continua a brilhar como uma prova do poder e da importância da beleza negra.

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